Procedimento:

  • Juntamente com os/as A, escreve-se um guião para uma peça de teatro ou reescreve-se em forma dialogada uma história já existente, para se obter um guião (ambas as variantes são projetos de escrita extremamente instrutivos). Também é possível adotar e encenar um guião já pronto.
  • Em seguida, ensaiam-se as diversas cenas. Fazem-se exercícios de pronunciação, discute-se e experimenta-se o uso da linguagem corporal, gestual e mimética.
  • Providenciam-se adereços, planeia-se o evento final (local, programa, convites, bebidas e petiscos para o cocktail), etc.).

  • As diversas cenas são ensaiadas sucessivamente para que os/as A ganhem segurança e o/a P se possa retirar gradualmente.
  • Tendo em vista o processo de aprendizagem, o feedback mútuo e regular dos/as A desempenha um papel importante. Para o facilitar, definem-se previamente os critérios relevantes e os pontos a observar.
  • As cenas são colocadas, pouco a pouco, na sequência desejada, dando forma à peça de teatro final.
  • A exibição deve ter lugar num contexto apropriado, como, p. ex., um convívio com os pais com convites, programa e cocktail.

Obervações:

  • Imaginável é também que cada grupo etário da turma do ELH ensaie a sua própria peça, de forma a que no serão final sejam apresentadas, p. ex., três pequenas peças ou sketches.
  • Para que os/as A se vão habituando à representação teatral, é recomendável começar com peças mais curtas, aumentando gradualmente o grau de dificuldade.

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