Procedimento:

  • O P pensa numa situação típica de conflito e explica-a. Posteriormente, a situação é repetida duas ou três vezes através de um role-play. Exemplo: Uma criança constrói uma torre com blocos. Outra criança entra e irrita-o, empurrando e perturbando a primeira criança. Esta reage ao seu adversário informando claramente sobre as suas necessidades: «Pára com isso, eu quero brincar sozinho» ou «Eu não quero que me aborreças». Os alunos devem expressar essas necessidades numa voz firme e determinada.
  • Com base nesta situação de jogo, os A elaboram formulações claras para expressar as suas necessidades. Mais tarde, em situações reais, os A poderão lembrar-se destas formulações, sendo capazes de expressar as suas necessidades claramente.

  • Outras situações de jogo ou de aprendizagem podem ser, por exemplo: interferência na resolução de um puzzle, situações-problema no vestiário (desaparece algo a alguém, ou não há lugar para um aluno), os conflitos nos trabalhos práticos, ou no local destinado aos trabalhos práticos etc.
  • Após alguma hesitação inicial, os A ficam geralmente bastante animados. O jogo serve, por um lado, para recriar situações duma forma descontraída e praticar o comportamento adequado em várias situações. Por outro, também pode ajudar a aliviar emoções reprimidas.

Lista de tópicos